Caro amigo, tanto que se podia dizer e calamos. Tanto que
não se devia dizer e insistimos em repetir. Tantas coisas a que damos importância
e não deveríamos. Tantas coisas as quais deveríamos correr atrás, lutar,
implorar e, no entanto deixamos pra depois. Tanto que devíamos viver e
insistimos em moer coisas passadas, sofrer por nada e se achar na razão, como
se a lágrima do outro fosse em vão, ou fazer do silêncio do outro um motivo
para gritar. Que tal agora parar? Pensar de novo? Rever sua própria vida, seu
próprio “eu”? Que tal viver? E se for possível, aprender a conviver com a dor,
pois independente do motivo, ou da imensidade, ela vai sempre estar ai...
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